Num lindo fim de tarde um casal de namorados depois de completamente exaustos, por terem estado a demonstrar o amor que sentem um pelo outro dentro do carro dele, ela volta-se para ele enquanto se vestem e diz-lhe que apetecia-lhe ir jantar fora para assim terem ambos um final de dia excelente.
Ele nem hesitou, disse-lhe que sim e que a iria levar a um restaurante chinês que conhecia e que era dos melhores da região.
Chegados ao restaurante uma simpática senhora vestida com um lindo kimone preto acompanha-os´há respectiva mesa.
Passado uns minutos uma senhora um pouco mais velha que a anterior, com uma enorme cicatriz recentemente curada na mão direita, coloca as ementas em cima da mesa.
Ambos decidem ir para o Pato á Pequim, visto que era algo que ambos gostavam.
O passa nem quinze minutos em que ambos olhando nos olhos um do outro e relembrado oque tinham feito há pouco tempo atrás, ambos com um sorriso malicios, foram interrompidos pois a dita senhora colocou na mesa uma enorme travessa com o dito suculento Pato á Pequim, claro que acompanhado pelo tão famoso arroz "chau-chau".
Ambos deleitam-se com o famoso manjar que tinham há sua frente, ele mostrando-se em entendido diz que o pato é tão saboroso porque é a pele que lhe confere o sabor tão intenso e delicioso.
Ela ri pois nota que o pato que fooi trinchado em pequenos pedaços para a travessa nenhum apresentava pele, foi então que ela disse que talvez seria por outra iguaria qualquer.
Ambos passam algum tempo a tentar descobrir o que será que dá um sabor tão especial ao pato, num determinado momento, ela trinca algo tão duro que lasca um dente, por instinto e com a aflição engolu fosse o que fosse.
Não passaram nem dois minutos em que além das dores que tinha por ter lascado o dente, agora tinha umas dores horriveis de cortar a respiração na zona do estomago, ele em pânico leva-a de imediato ao hospital mais próximo onde assim que entraram, fizeram-lhe logo um raio X, onde foi detectado no estômago, algo com a forma de uma cápsula.
Foi-lhe realizado uma endioscopia, onde passado quatro minutos a sonda havia retrado a cápsula.
Não era cápsula, nem ferro, nem vidro, era sim um chip, um chip de identificação animal.
Passado alguns dias e como tinham apresentado queixa na policia, foram saber do resultado da identificação do chip.
Para grande assombro de ambos foi-lhes comunicado que o chip pertencia a um cão de raça Pitbull, branco com o nome de Killer em que o dono era português.
Esse animal era procurado pela policia por ter atacado uma cidadã de origem oriental, mas que encontrava-se em paradeiro desconhecido.